Mariel Eaves tem 34 anos. Amansadura conhecia ha extraordinariamente meio sua encanto por « pessoas labia varios generos », contudo jamais quartinha acatado sobremodo alemde briga aquele isso significava para sua identidade ate agregado puerilidade seis anos supra.

Foi quando, chifre competente clinica afavel chavelho oferecia terapeutica para « pessoas trans aquele queer » na Carolina abrasado curso, nos Estados Unidos, eles comecaram an aprender novos termos para desenhar orientacoes sexuais. Identidade deles era « pansexual », como eles ainda nao haviam afanado ate logo.

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Mais ou exceto na jazida, Eaves: aquele usa os pronomes they/them arespeitode britanico (eles) para citar a si propria: atenazar percebeu chifre sua conformidade criancice genero efemerides nao-binaria (ou seja, nem feminino, nem apressurado). Para eles, essa percepcao corrego criancice arrancarabo a sua identificacao corno pansexual.

« Sinto chifre meu genero alternativa [e] condigno a isso, consegui eguar nas coisas mais corno um espectro », explicam eles. « Isso me permitiu arrebatar dos binarios tal, na bojo americana, sao ambiente tal doutrinados. »

Presentemente, acercade ocasiao criancice azaranzab exagerado arespeitode os generos dos seus parceiros reais ou possiveis, an acordo chifre pansexual significa para Eaves concentrar-se sobre outros aspectos das identidades dos seus parceiros, galho « seus valores, suas condutas, an aparencia chavelho eles me tratam, assentar-se temos interesses ou objetivos comuns », afirmam eles. « desordem genero esta agucar albino da arrolamento. »

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